já que não posso ir para a praia.
O Mister Gummy continuou embrenhado nos livros com o seu feitio impertinente.
Mas Miss Gummy tem sempre de dar o troco.
Nós temos uma cama daquelas enormes, bem espaçosa... e pesada.
Ora,
Miss Gummy - Quero mudar a cama de sítio.
Mister Gummy - ... (ignora-me c-o-m-p-l-e-t-a-m-e-n-t-e!)
Miss Gummy - QUERO MUDAR A CAMA DE SÍTIO!
Mister Gummy - Mas eu não tenho tempo.
Miss Gummy - É só empurrar um bocadinho para lá :o
Mister Gummy - Tábem -.-
Vai muito corajoso dirigido ao monstro-de-dormir, todo cheio de confiança masculina de que é um touro.
Empurra e... nada.
Empurra um bocadinho mais de força e... nada!
Nada Novamente!
Nada mais uma vez!
E ele já esta com os dentes cerrados e as bochechas a arder.
Mais uma vez, e a cama mexeu 5 milímetros.
Com muito esforço, mais uma vez e a cama mexeu mais 5 milímetros.
Mister GummyBear - Está bom?! :o
Miss GummyBear - Não, mais um bocadinho!
No final das suas forças, o coitado empurra já derreado e nada!
Miss GummyBear - Está bom.
Mister GummyBear - Está bom?! Mas nem mexeu! :o
Miss Gummy - Eu sei, esta foi só porque estava a precisar de ser punido, pelo teu mau feitio.
(Preciso dizer o resultado?! :o)
terça-feira, 29 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Exames!
Miss GummyBear já está de férias (é estúpido falar de mim própria na terceira pessoa, mas a verdade é que Miss GummyBear é o meu alter ego!).
E é TÃO bom.
Ainda assim, Mister GummyBear não está, e anda rabugento. Refila por tudo e por nada porque só queria esticar o pernil ao sol como moi (que até sou muito solidária e portanto ainda não fui á praia) e dormir esticadinho no nosso sofá.
Mas não pode ser, e portanto rende-se dia e noite a fórmulas e químico-bio-coisas.
E a enfernizar a minha cabeça de goma.
Como se não bastasse, o raio do termo-acumulador avariou hoje de manhã.
Vai Miss Gummy de manhãzinha muito espevitada direitinha à banheira para se relaxar com um duche quentinho. Liga a torneira e espera... espera... espera... nada de água quente!
(Ora f*#$!)
Pagámos 40€ e sem dizer piu.
Agora são 11 da noite e nem quis jantar ainda. Come números, este.
E é TÃO bom.
Ainda assim, Mister GummyBear não está, e anda rabugento. Refila por tudo e por nada porque só queria esticar o pernil ao sol como moi (que até sou muito solidária e portanto ainda não fui á praia) e dormir esticadinho no nosso sofá.
Mas não pode ser, e portanto rende-se dia e noite a fórmulas e químico-bio-coisas.
E a enfernizar a minha cabeça de goma.
Como se não bastasse, o raio do termo-acumulador avariou hoje de manhã.
Vai Miss Gummy de manhãzinha muito espevitada direitinha à banheira para se relaxar com um duche quentinho. Liga a torneira e espera... espera... espera... nada de água quente!
(Ora f*#$!)
Pagámos 40€ e sem dizer piu.
Agora são 11 da noite e nem quis jantar ainda. Come números, este.
sábado, 26 de junho de 2010
Futebol
Jogo Portugal - Brasil a dar na TV com as ensurdecedoras vuvuzelas e Miss e Mister GummyBear, mais uma vez, a partilhar o sofá.
O Futebol não é um vício, com certeza. Gosto.
Mas agradar a Mister GummyBear, com certeza que é.
Começou por aqui.
Ronaldo prepara-se para o livre.
Mister Gummy: AAAH, espero que seja desta.. Anda lá Ronaldo.. posiciona-te (e mais uns quantos bitaites primitivos próprios de homem a ver futebol).
Plink! Miss Gummy vê no twitter um novo update dos entendidos: "Ronaldo está demasiado longe para tentar o remate."
Ronaldo remata, não passa.
Mister Gummy: Opááá, não acredito! #$!&! (e coisas que tais).
Miss Gummy: Pois, estava demasiado longe para o remate. Já sabia que ia falhar. Tristeza.
Mister Gummy: Pois, é isso amor!
Miss Gummy: Eu sei, eu percebo muito de futebol.
O Futebol não é um vício, com certeza. Gosto.
Mas agradar a Mister GummyBear, com certeza que é.
Começou por aqui.
Ronaldo prepara-se para o livre.
Mister Gummy: AAAH, espero que seja desta.. Anda lá Ronaldo.. posiciona-te (e mais uns quantos bitaites primitivos próprios de homem a ver futebol).
Plink! Miss Gummy vê no twitter um novo update dos entendidos: "Ronaldo está demasiado longe para tentar o remate."
Ronaldo remata, não passa.
Mister Gummy: Opááá, não acredito! #$!&! (e coisas que tais).
Miss Gummy: Pois, estava demasiado longe para o remate. Já sabia que ia falhar. Tristeza.
Mister Gummy: Pois, é isso amor!
Miss Gummy: Eu sei, eu percebo muito de futebol.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
E HOJE ME CONFESSO.
Hoje, com vergonha ou sem ela, desabafo aqui os vícios que tenho faz quase duas décadas (quase quase - ou não - mas fica mais bonito dizer assim).
Na verdade, sempre fui viciada em muitas coisas. Umas boas, outras más.
Sobrevivi.
O meu primeiro vício surgiu quando tinha ainda poucos meses. Viciei-me rejeitar teimosamente a chupeta, berrar a plenos pulmões e levar a minha mãe aos arames.
Era bom, confesso.
Por volta dos dois anos, não me viciei.
Viciaram-me.
Ofereceram-me a companheira mais fiel que tive em toda a minha vida. Ela soube honrar a vida dela, e transformar a minha.
Foi dos melhores vícios que já tive, garanto.
Seguiu-se o vício de não querer dormir. Cantarolava e dava voltas.
A sesta era produtiva. Até inventava rimas. Dormir é que não.
Se eu soubesse o que sei hoje!
Viciei-me ainda em abrir livros e inventar histórias ou relatar aquelas que ouvia contar, tal e qual. Viciei-me em passar a perna às pessoas, que me olhavam como uma espécie de géniozinho prematuro que (pensavam) já sabia ler.
Mas como viciada que sou, logo este deu lugar a outro.
Com uns ingénuos mas traquinas 5 anos, a pivete que sempre foi a mais petiz, viciou-se em tudo aquilo que a Escola Primária lhe trouxe. Sem saber, vivia dos melhores anos da sua pequenina vida.
Tudo acaba, porém. Mas sempre para dar lugar a uma nova etapa.
No ciclo, tornei-me Miss GummyBear.
Precoce, é verdade. Mas de pequenino se torce o pepino.
Todos os intervalos de almoço serviam para encharcar umas gominhas de urso, corações, minhocas, bananas, tijolos...
Esse nunca se perdeu. Continuam a chamar sempre por mim, e eu por elas. Enquanto existirem, eu correspondo.
Não existe alternativa.
Mas com Miss GummyBear veio também a pré-adolescência. Bendita cabeça que jamais pensou em separar-se das melhores amigas em prol de melhor silhueta.
Surgiram no entanto outros vícios.
Viciei-me em amigas que depois se libertaram de mim, viciei-me em amigos que agora não me pareciam tão asquerosos.
Viciei-me num especialmente que se revelaria um grande vício. Daqueles difíceis mas bons, como o bolo de chocolate.
Já lá iremos.
A adolescência, como qualquer outra, foi plena de vícios. Mas vícios bons, com os quais cresci muito e me tornei naquilo que sou hoje. Vícios que sei que nunca vou esquecer, embora não os possa jamais assumir de novo. Talvez na memória.
Não foi bom, foi óptimo.
Passemos à frente, que não quero maçar.
Hoje, os meus vícios são outros e esses é que interessam agora. Para mim, para si, e para eles.
Sim, porque os meus maiores vícios têm olhos, boca e nariz. Nem todos, mas quase.
Hoje sou viciada em Universidade, no Meu Curso, nas Minhas Cidades (uma que sempre foi e outra que agora é), no dia-a-dia estafante, nos meus vícios de sempre (que nem todos se perderam - mas não te direi quais)...
E acima de tudo, no meu Mister GummyBear, que representa grande parte dos meus vícios e será com certeza protagonista de grande parte dos meus posts.
Por agora,
o que lhe posso dizer mais?
Seja Bem-Vindo. Vicie-se.
Na verdade, sempre fui viciada em muitas coisas. Umas boas, outras más.
Sobrevivi.
O meu primeiro vício surgiu quando tinha ainda poucos meses. Viciei-me rejeitar teimosamente a chupeta, berrar a plenos pulmões e levar a minha mãe aos arames.
Era bom, confesso.
Por volta dos dois anos, não me viciei.
Viciaram-me.
Ofereceram-me a companheira mais fiel que tive em toda a minha vida. Ela soube honrar a vida dela, e transformar a minha.
Foi dos melhores vícios que já tive, garanto.
Seguiu-se o vício de não querer dormir. Cantarolava e dava voltas.
A sesta era produtiva. Até inventava rimas. Dormir é que não.
Se eu soubesse o que sei hoje!
Viciei-me ainda em abrir livros e inventar histórias ou relatar aquelas que ouvia contar, tal e qual. Viciei-me em passar a perna às pessoas, que me olhavam como uma espécie de géniozinho prematuro que (pensavam) já sabia ler.
Mas como viciada que sou, logo este deu lugar a outro.
Com uns ingénuos mas traquinas 5 anos, a pivete que sempre foi a mais petiz, viciou-se em tudo aquilo que a Escola Primária lhe trouxe. Sem saber, vivia dos melhores anos da sua pequenina vida.
Tudo acaba, porém. Mas sempre para dar lugar a uma nova etapa.
No ciclo, tornei-me Miss GummyBear.
Precoce, é verdade. Mas de pequenino se torce o pepino.
Todos os intervalos de almoço serviam para encharcar umas gominhas de urso, corações, minhocas, bananas, tijolos...
Esse nunca se perdeu. Continuam a chamar sempre por mim, e eu por elas. Enquanto existirem, eu correspondo.
Não existe alternativa.
Mas com Miss GummyBear veio também a pré-adolescência. Bendita cabeça que jamais pensou em separar-se das melhores amigas em prol de melhor silhueta.
Surgiram no entanto outros vícios.
Viciei-me em amigas que depois se libertaram de mim, viciei-me em amigos que agora não me pareciam tão asquerosos.
Viciei-me num especialmente que se revelaria um grande vício. Daqueles difíceis mas bons, como o bolo de chocolate.
Já lá iremos.
A adolescência, como qualquer outra, foi plena de vícios. Mas vícios bons, com os quais cresci muito e me tornei naquilo que sou hoje. Vícios que sei que nunca vou esquecer, embora não os possa jamais assumir de novo. Talvez na memória.
Não foi bom, foi óptimo.
Passemos à frente, que não quero maçar.
Hoje, os meus vícios são outros e esses é que interessam agora. Para mim, para si, e para eles.
Sim, porque os meus maiores vícios têm olhos, boca e nariz. Nem todos, mas quase.
Hoje sou viciada em Universidade, no Meu Curso, nas Minhas Cidades (uma que sempre foi e outra que agora é), no dia-a-dia estafante, nos meus vícios de sempre (que nem todos se perderam - mas não te direi quais)...
E acima de tudo, no meu Mister GummyBear, que representa grande parte dos meus vícios e será com certeza protagonista de grande parte dos meus posts.
Por agora,
o que lhe posso dizer mais?
Seja Bem-Vindo. Vicie-se.
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