é que a história das madrinhas e padrinhos de curso nem sempre funciona tão bem como parece.
A verdade é que supostamente é alguém que marca o nosso percurso académico. Alguém por quem sentimos realmente algum carinho, no mínimo uma certa ligação.
Mas o que acontece frequentemente é a escolha ser demasiado cedo, demasiado precipitada. É a ânsia de experimentar. E mais tarde, materializa-mos noutra pessoa aquilo que deveríamos sentir pelo tal que oficialmente detém o título.
Eu, e muito felizmente, não me posso queixar. Nada.
Conheci a minha madrinha ainda muito recém-chegada. Sentia-me pequenina num mundo enorme que tinha à minha frente, ainda tanto por descobrir.
Recordo, agora, que a primeira impressão que me deixou foi a de "uma rapariga levemente simpática e cheia de tiques fófis".
É verdade (desculpa madrinha).
Nem simpatizei particularmente com ela, e por isso devo desde já dizer-vos que não acredito em primeiras impressões. Mais um vício.
Mas um ano depois, a indiferença e a leve empatia tornaram-se em algo muito maior. Sei que não a perderei de vista, por mais longe que estejamos. Sei que foi ela que fez de mim grande parte daquilo que sou hoje (e isto não é para ser bonito, é a verdade).
Sei que o "tudo bem?" não é ocasional e o "gosto muito de ti" é verdadeiro.
E um dia, quando tudo for diferente, sei que continuarei a ouvir.
- E são dois almendrados, por favor.
A verdade é que supostamente é alguém que marca o nosso percurso académico. Alguém por quem sentimos realmente algum carinho, no mínimo uma certa ligação.
Mas o que acontece frequentemente é a escolha ser demasiado cedo, demasiado precipitada. É a ânsia de experimentar. E mais tarde, materializa-mos noutra pessoa aquilo que deveríamos sentir pelo tal que oficialmente detém o título.
Eu, e muito felizmente, não me posso queixar. Nada.
Conheci a minha madrinha ainda muito recém-chegada. Sentia-me pequenina num mundo enorme que tinha à minha frente, ainda tanto por descobrir.
Recordo, agora, que a primeira impressão que me deixou foi a de "uma rapariga levemente simpática e cheia de tiques fófis".
É verdade (desculpa madrinha).
Nem simpatizei particularmente com ela, e por isso devo desde já dizer-vos que não acredito em primeiras impressões. Mais um vício.
Mas um ano depois, a indiferença e a leve empatia tornaram-se em algo muito maior. Sei que não a perderei de vista, por mais longe que estejamos. Sei que foi ela que fez de mim grande parte daquilo que sou hoje (e isto não é para ser bonito, é a verdade).
Sei que o "tudo bem?" não é ocasional e o "gosto muito de ti" é verdadeiro.
E um dia, quando tudo for diferente, sei que continuarei a ouvir.
- E são dois almendrados, por favor.
Esta tua história fez-me lembrar uma vivida há mts anos atrás, qd conheci a minha melhor amiga da altura. Não simpatizei com ela nem um bocadinho...e dp tornámo-nos inseparáveis:)
ResponderEliminarbji
Isso é verdade!!! Escolhemos as madrinhas e padrinhos demasiado cedo... Infelizmente depois da Serenata o contacto com a minha não se desenvolveu muito. E depois de ela ter saído da faculdade piorou...
ResponderEliminarAcontece!!!
Bjx
Nunca enveredei por esses caminhos... nem precisei.
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